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28.11.07

Mulher perfeita

Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita.
Namoraram e um dia casaram-se. Formavam um casal perfeito.
Numa noite de Natal, ia o casal perfeito, por uma estrada deserta, quando viram alguém na berma pedindo ajuda.

Como eram pessoas perfeitas, pararam para ajudar.

Essa pessoa era nada mais nada menos do que o Pai Natal, cujo trenó havia avariado.

Não querendo deixar milhões de crianças decepcionadas, o casal perfeito ofereceu-se para o ajudar a distribuir os presentes.

O bom velhinho entrou no carro e lá foram eles.
Infelizmente o carro envolveu-se num acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.


PERGUNTA:
Quem foi o sobrevivente do trágico acidente?
A mulher perfeita, o homem perfeito ou o Pai Natal?






















RESPOSTA:
A mulher perfeita sobreviveu.
Na verdade, ela era a única personagem real da história.
Todos sabemos que o Pai Natal e o homem perfeito não existem.

(Se você é mulher, pode parar de ler, porque a piada acaba aqui.
Os homens podem continuar e ler mais.)






















Portanto, se o Pai Natal não existe nem o homem perfeito, fica claro que quem conduzia era a mulher, logo o acidente está esclarecido.

E se tu és mulher e leste até aqui, fica provada mais uma teoria: que o raio das mulheres são curiosas, metem o bedelho onde não são chamadas e são incapazes de seguir instruções.

(hehehe! Desculpem meninas!!:P)

7 comentários:

Cati disse...

Hihihi... já conhecia... que mazinha!!!

Feliz por te ver de volta aqui... e obrigada pelo comentário ao poema... OBRIGADA!

Beijos grandes!!!

S. disse...

caught me!!! :(( oh pá... não resisto a uma boa cusquice!!! hehhehe, esta anedota está demais! lol

Paulo disse...

GENIAL!
Adorei! :P

SLopes disse...

Humm...não posso dizer que gostei muito...lol
Mas tem a sua piada!

Cumprimentos :)

a.r. disse...

oops... parece que li demais! ehehe

astuto disse...

Excelente. Não sei se a piada é mais mazinha para eles ou para elas...

Cumprimentos.

Anónimo disse...

meter o bedelho, não é nada bonito de se dizer!