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30.1.07

Vai um mergulho?

27.1.07

Reforma agrária já!!

Durante o Alto Estado Novo a situação económica do país não era famosa.
A agricultura alentejana era problemática... Os agricultores viviam na penúria e queixavam-se de que as terras eram pouco férteis. Decidiram, por isso, enviar um emissário ao Terreiro do Paço dando conta da sua difícil situação e pedindo a intervenção governamental para ultrapassar a crise. Bastava, para tanto, que o Governo enviasse adubo e fertilizantes para as terras.
Constituiu-se então uma comissão, liderada por D. Tancredo, um lavrador de grande notoriedade, que teria a ingrata missão de levar até ao Ministro da Agricultura da época, um tal Sr. Soisa, as justas e sinceras reivindicações dos agricultores alentejanos. Para o efeito, redigiu D. Tancredo o seguinte texto:

Porque julgamos digna de registo
A nossa exposição, Sr. Ministro,
Erguemo-nos até vós humildemente,
Numa toada uníssona e plangente,
Em que damos razão da nossa crise
E em que evitamos o menor deslize.

Senhor: Em vão esta província inteira
Semeia, lavra, atalha a sementeira
Suando até à fralda da camisa...
Falta-nos a matéria orgânica precisa
Nesta terra que é delgada e sempre fraca.
A matéria em questão chama-se caca!

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Se os membros desse ilustre Ministério
Quiserem tomar o nosso caso a sério,
Se é nobre o sentimento que os anima,
Mandem cagar-nos toda a gente em cima
Dos maninhos torrões de cada herdade.
E mijar-nos também, por caridade.

Se o Sr. Dr. Oliveira Salzar
Tiver vontade de cagar,
Venha até nós solícito, calado,
Busque um terreno que esteja lavrado
E, na sua qualidade de Presidente do Conselho,
Queira espremer-se até ficar vermelho.

E, se lhe escapar um traque, não se importe:
Quem sabe se cheirá-lo nos dá sorte...
(Quantos não porão as esperanças
Num traque do Ministro das Finanças).
E, quem viver aflito, sem recursos,
Já não distingue os traques dos discursos.

Não precisa de falar: tenha a certeza
Que a maior fonte de riqueza,
Desde os grandes montes às courelas,
Provém da merda que juntarmos nelas.

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Adubos de cal, potassa, azote:
Mandem-nos merda pura de Bispote.
E todos os penicos portugueses
Durante, pelo menos, uns seis meses,
Sobre o montado, sobre a terra campa,
Continuamente nos despejem trampa!

Ah! Terras alentejanas, terras nuas,
Desepero de arados e charruas.
Quem as compra, as arrenda ou quem as herda,
Sente a paixão nostálgica da merda!...

Ah! Merda grossa e fina, merda boa
Das inúteis retretes de Lisboa.
Como é triste pensar que todos vós
Andais cagando sem pensar em nós...

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Se quereis fomentar a agricultura
Mandem-nos vir muita gente com soltura!
Nós produziremos o trigo em larga escala
Pois até nos faz conta a merda rala...

Podem vir todas as merdas à vontade,
Não fazemos questão de qualidade:
Formas normais ou formas esquisitas.
E, desde de o cagalhão às caganitas,
Desde a pequena poia à grande bosta,
De tudo o que vier a gente gosta!

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

(D. Tancredo, lavrador)

24.1.07

Nova moda?


Não, não é um chapéu... é mesmo o cabelo!
E se a moda pega?

22.1.07

Onde??



Para quem se queixa que o wc nunca está ao seu alcançe quando mais precisa dele...!

20.1.07

Preconceitos

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.
Passado algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, sendo rapidamente retirado pelos outros, que o encheram de pancada. Depois de algumas porradas, o novo membro do grupo já não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o facto. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...

Moral da História: É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Einstein

19.1.07

O importante é ter amigos!

14.1.07

Humor negro


12.1.07

Moisés!


10.1.07

Pensamento do dia

Os políticos assemelham-se aos homens que regam as ruas, que podem fazer lama quando há sol, mas que não podem fazer sol quando há lama.

Alexandre Dumas, filho

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5.1.07

E-mail

Durante uma viagem à Austrália um americano faz check-in num hotel bastante luxuoso. Ao chegar ao quarto verifica que este até tem computador e ligação à net. Resolve então enviar um e-mail à mulher que se iria juntar a ele no dia seguinte, dando-lhe algumas indicações. Contudo, sem que desse por isso, digitou mal o endereço e a mensagem seguiu para outro destinatário...

Algures em Houston uma viúva tinha acabado de regressar do funeral do marido. Ao chegar a casa a senhora decide ir à sua caixa de correio electrónico na expectativa de encontrar mensagens de condolências de familiares e amigos. No entanto, mal lê a primeira mensagem desmaia!
Alertado pelo barulho o filho entra no quarto a correr e encontra a mãe no chão. No écran do computador podia-se ler a seguinte mensagem:

Para: minha querida
Assunto: já cheguei
Data: 21 de Novembro de 2006

Sei que estás admirada por receberes notícias minhas mas eles agora têm cá computadores ligados à Internet em todo o lado. Perguntei se podia usá-los para mandar uma mensagem a um familiar e disseram-me que era para isso mesmo que serviam! E eu aproveitei logo, claro...
Cheguei há pouco tempo. Fizeram-me logo o check-in e levaram-me logo ao local onde vou ficar alojado. São muito organizados aqui e até já prepararam tudo para a tua chegada. Então cá te espero amanhã. Espero que tenhas uma boa viagem porque a minha foi um bocado atribulada.Beijos.
PS - Traz roupa fresca: está um calor horrível aqui em baixo!

1.1.07

A vida é curta...